
Como será o Barcelona de Deco?
A principal receita da associação de defesa do consumidor resulta das quotas pagas pelos seus associados. Já chegaram a ser mais de 400 mil, mas no final do ano passado eram 374 mil. Cada associado paga uma quota anual de 9,38 euros que lhe dá acesso às publicações, mas também é possível ser assinante sem ser associado. Apesar do indiscutível sucesso da campanha, que se tornou um case study a nível internacional, a associação teve de vir a público defender-se de acusações de que estava a ganhar dinheiro com o leilão. Em causa estava a comissão de 5 euros que cobraria à elétrica vencedora por cada cliente angariado. Um valor que servia apenas para a cobertura dos seus próprios custos, garantia a Deco.
Defende igualmente a interdição — com medidas temporárias – de aumentos anuais dos serviços de comunicações superiores à média ponderada da taxa de inflação dos últimos 10 anos, assim como a proibição do aumento dos preços e taxas aplicáveis a serviços postais durante este ano. O montante total concedido pelos bancos no crédito ao consumo recuou 2,1% em julho face ao mês anterior e 3,4% face ao período homólogo para cerca de 620 milhões de euros, segundo dados divulgados esta sexta-feira (15 de setembro de 2023) pelo Banco de Portugal (BdP). Fundou a associação por volta dos anos 90, com a expansão dos serviços financeiros e bancários, altura em que existia uma maior iliteracia financeira e “as pessoas eram esclarecidas pelos tais gestores de conta que lhes indicavam aquilo que interessava aos bancos vender”, explica Leonor Coutinho ao Expresso. Leonor Coutinho, que já integrou a direção de uma associação de defesa dos consumidores na área financeira e que entretanto se reformou, diz ao Expresso que quando estava no ativo sentiu que os consumidores não sabiam muitas vezes reclamar e que “as respostas que apresentavam eram muitas vezes pouco adequadas, vagas e genéricas”. No que toca às ferramentas ao dispor do consumidor, sublinhamos essencialmente duas, Bbs.zsby0943.Com de grande importância.
Com a crise da habitação, em Lisboa, no país e na Europa, andamos obcecados com o preço das casas. Quem vende e quem compra, quem aluga e quem arrenda – todos fazem contas à vida. O governo tarda em enumerar medidas, e quando as enumera, umas quantas fórmulas para dar resposta aos problemas que se vêm encavalitando há anos, o resultado falha. Este serviço serve para ajudar os consumidores a identificar e escolher empresas habilitadas, começa por explicar a defesa do consumidor. Um mecanismo que auxilia a escolha na execução de remodelações, reparações, canalizações ou outros serviços para a casa, com o selo de confiança da DECO.
“Vamos recebê-la com todo o carinho e vontade e ver o que tem para nos dizer sobre estes assuntos e outros”, adiantou Pedro Lima, também vice-presidente da CIM-TTM, dizendo esperar “a abertura que o dirigente máximo da nossa agricultura deve ter”. A Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes (CIM-TTM) reuniu sobre este assunto na segunda-feira com a ministra Maria do Céu Antunes, por videoconferência, que disse aos autarcas ir “brevemente” à região. A 2 de setembro, com outro episódio de mau tempo, ficaram afetados cerca de 50 hectares de olival e 20 hectares de vinha e cerca de 60% da produção de olival do concelho ficou comprometida. O granizo de 4 de junho deixou estragos em 38 hectares de área agrícola e 223 mil euros de estragos contabilizados em equipamentos públicos, entre eles muros de suporte junto a caminhos rurais, num total de danos avaliados em mais de 230 mil euros.
“Neste momento é aquele que tem mais reclamações, diz Ana Sofia Ferreira, jurista da associação de defesa do consumidor. A associação de defesa do consumidor diz, ainda, que os portugueses já “começaram a diminuir outras despesas”, incluindo as relativas ao consumo de água ou energia. Um estudo recente da Deco Proteste, citado no mesmo comunicado, aponta que 46% dos consumidores admitem que “desligam mais vezes os eletrodoméstico ou evitam mesmo usá-los; metade dos portugueses diz usar menos o carro e 35% procura fazer uma condução mais económica”. Ana Guerreiro, porta-voz da Deco Proteste nesta matéria, citada no comunicado, alerta que acresce a estes dados o aumento dos preços dos bens de primeira necessidade.
A Medicare, detida pela MED&CR – Serviços de Gestão de Cartões de Saúde, unipessoal, resulta da fusão e cisão das empresas Gesticlub e Callmedia. O plano de saúde nasceu há mais de uma década e, segundo informação da própria companhia, tem parceiros, entre centros hospitalares, clínicas, centros de diagnóstico, óticas, spas e centros de estética, entre outros. Em dezembro, no lançamento de um novo produto confirmaram Cristina Ferreira como embaixadora da marca até 2025.
Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta. Na área dos bens de consumo, algumas das empresas mais referidas foram a Worten, a PT Eletrónica e a FNAC, com 770, 485 e 199 casos, respetivamente. Poderá conhecer de forma mais aprofundada estas e outras medidas, ao consultar as nossas propostas dirigidas ao Governo aqui.Para ler o artigo anterior publicado pela DECO Algarve, clique aqui. Apesar da velocidade superior à geração anterior, a DECO Proteste afirma que os valores estão muito longe dos que são “vendidos” pelos operadores, prevendo apenas numa fase mais amadurecida da tecnologia. Aponta à NOS e Vodafone, como exemplos, que nos seus respetivos websites, são referidas velocidades até 10 Gbps de velocidade e até 5 milissegundos de tempo de resposta, sem esclarecer que se trata de uma realidade esperada a curto prazo. Mas ainda antes de começarem a faturar o acesso ao 5G aos seus clientes, essa decisão já está a ser contestada pela DECO Proteste.
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